William Colgate, (1783-1857) Magnata estadunidense nascido em Kent, Inglaterra,
fundador de uma pequena empresa novaiorquina em 1806 que viria se tornar a
gigante Colgate-Palmolive. Filho de uma familia protestante Robert e Mary
Colgate resolvem, mudar para os Estados Unidos em 1798. Se estabelecendo em uma
fazenda, William diz ao pai que havia orado muito e acreditava que se fosse
para cidade conseguiria ganhar dinheiro e ajudá-los. A mãe ao ouvir a notícia
começa a chorar, depois de se acalmar pede ao filho para ler Malaquias 3:10 em voz alta, e ele lê Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja
mantimento na minha casa. Teste-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, e vejam
se eu não vos abrir as comportas do céu e derramaria bênçãos muito para que
você não terá espaço suficiente para isso. "William
tinha 16 anos de idade quando deixou a casa dos pais, Chegando em Nova York com
dificuldade, conseguiu emprego, Decidido a colocar Deus em
primeiro lugar em sua vida, fez um voto semelhante ao do patriarca bíblico e
prometeu que daria ao Senhor o dízimo de cada dólar que conseguisse ganhar,
quando começou a trabalhar em uma pequena manufatura de sabão. Lembrando-se dos conselhos da mãe começou a frequentar uma igreja no seu
bairro e logo que recebeu o primeiro salário entregou o dízimo ao Senhor. O
patrão de william percebendo a capacidade de empreendedor o fez sócio. Na
ocasião, Procurou sempre ajudar os pais no que era necessário. Sempre
fiel nos dízimos, com o crescimento da empresa, mandou que seu contador abrisse
o que chamou de “conta do Senhor”, para onde deveriam ser destinados
rigorosamente 10% de todo o faturamento da empresa. Conforme os negócios
prosperavam, ele passou a creditar naquela “conta” 20% do faturamento, depois
30%, 40%, e, por fim, 50% dos lucros de sua empresa eram dedicados ao Senhor e
à Sua Obra. Instituições evangélicas – principalmente agências missionárias, norte-americanas, foram grandemente
beneficiadas pelo diácono William Colgate, como era conhecido. A prosperidade
jamais abandonou, e ele era conhecido como um dos homens mais ricos de Nova
Iorque no século 19. Depois de sua morte, seus filhos, também cristãos fiéis,
continuaram a ofertar liberalmente para a obra. Hoje, 200 anos depois, o
empreendimento iniciado por ele, embora já não siga os mesmos princípios,
continua a existir, e seu exemplo de vida tornou-se uma fonte inspiradora para
cristãos de todo o mundo. A Deus Toda a Gloria para Todo o Sempre, amem!!!
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